De nada adianta, pensar e não transpor isso, mesmo que se refira as atividades dos outros. Por mais que eu acredite, que não penso nada inovador.
Já que, Eros, citou Copacabana Club, confesso que quando ouvi pela primeira vez, não acreditei que fossem brasileiros, porque as frases, não tem um sentido. Elas estão apenas ali, pra dançar, não é para transparecer toda a critica a sociedade, porque ser humano tem essa mania.
Ainda bem que, isso vem mudando; pessoas se divertindo mais, e perdendo o medo de dançar, pela ''vergonha''.
Como, é o primeiro post, meu por aqui, afirmo, que só falarei bem da música eletronica, pelo fato que acredito/confio na tal tecnologia. Talvez cite outras cenas. Mas meu foco, é o eletro.
2 comentários:
confesso que quando ouvi pela primeira vez, não acreditei que fossem brasileiros, porque as frases, não tem um sentido
HAHAHAHAHA... confesso que foi um extremo prazer ler isso.
mas talvez seja de fato real essa tendência do dançar sem saber dançar (we hate taboos); e essa discussão, apesar de aparentemente apolítica, faz muito mais sem sentido com as letras sem sentido -e muito nonsensemente engraçadas, se me permitis o neologismo- do Copacabana Club.
anarilhosa, sou teu fã!
abraços refrescantes.
Isso tudo é intelectual e conceitual demais pra minha cabeça. Mas consegui, com certo esforço entender que houve um equívoco, o inglês sem sentido que tu fala, Ana, é aquilo que te expliquei, não? As frases simplesmente não são bem construídas, é tipo "faça só quer porque não você olhou porque você gosta de isso", caso fosse em português.
Nesse sentido que não faz sentido nenhum a letra daquela música u_U
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